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lançamento: Vozes femininas pela recuperação econômica verde

PUBLICADO EM: 07 de março de 2023
Aproximadamente 80% das pessoas deslocadas pelas mudanças climáticas são mulheres, de acordo com o relatório Women in Finance Climate Action Group. Em contrapartida, muitas delas mudaram os hábitos para combater as mudanças climáticas, de acordo com o levantamento feito pelo Fórum de Mulheres para Economia e Sociedade (WFES). Porém, mesmo representando a metade da população mundial e sendo as mais impactadas pelos efeitos do aquecimento global, as mulheres não possuem uma representatividade proporcional nas principais esferas de decisão; nem nas possíveis soluções das quais poderiam ser beneficiadas, elas são contempladas.

A partir do olhar de gênero, se quisermos realmente lutar por uma sociedade mais justa e mais verde, para quais questões devemos olhar, e com qual olhar? Estas foram as perguntas que nortearam o livro-reportagem “Vozes femininas pela Recuperação Econômica Verde”, da jornalista do Instituto ClimaInfo Tatiane Matheus e membro do Grupo de Trabalho Gênero e Clima do Observatório do Clima. Entre o final de 2020 e início de 2022 foram entrevistadas diversas mulheres. Como a sociedade que buscamos valorizar, as mulheres deste livro têm diferentes percursos, cores, origens (social e geográfica), idades, formação. Em comum, todas elas dedicam suas vidas e trabalho a causas importantes que trazem como ônus à sociedade mais justiça social e climática.

Quem precisa de justiça climática

“Este conteúdo não representa, necessariamente, a opinião do Observatório do Clima ou de qualquer um de seus membros.”

Jô Santin e o desejo da terra produtiva | Mulheres que Restauram

Integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Joscimar Marins Santin é a estrela do sexto episódio da Série Mulheres que Restauram por acreditar que é das mãos das mulheres que nasce o sonho da terra produtiva. “As árvores são vida e cada planta que a gente põe na terra a gente tem que colocar na terra com o maior carinho, porque a terra é como uma mãe e gera vida”, comenta Jô.

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