Relatório que analisa a presença e poder de deliberação de mulheres nos debates climáticos mostra que há pouca participação feminina nas decisões sobre políticas climáticas.
A inserção da temática de gênero nas NDCs e os próximos passos dessa discussão
Priscilla Santos, Marina Marçal e Marina Piatto trazem um panorama de como a temática de gênero foi inserida nas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em 2020 e quais são as perspectivas de discussões com setores diversos da sociedade.
Onde está o gênero nas políticas climáticas?
Após produzir uma nota técnica analisando a presença de gênero em políticas e programas climáticos federais, as integrantes do GT Lígia Galbiati, Severiá Idioriê e Michelle Ferreti trouxeram apontamentos do que isso significa e para onde podemos ir.
O REDD+ e o que a discussão de gênero tem a ver com isso
O REDD+ se apresenta como um caminho para o mercado de carbono, mas essa discussão precisa levar a perspectiva de gênero em consideração para ser bem sucedida nas comunidades envolvidas.
Indicativos de Gênero em Políticas e Programas Climáticos na esfera Federal
Este documento propõe verificar se existem e como se apresentam as questões relativas a gênero e a populações étnico-raciais nas legislações, políticas e programas federais sobre mudanças climáticas.
Subsídio para inserção de abordagens de Gênero na proposta do OC para a atualização da NDC do Brasil
Esta nota técnica traz subsídios para a inclusão de abordagens de gênero e raça na proposta do observatório do clima para a atualização da contribuição nacionalmente determinada (NDC) do brasil. Este documento não representa, necessariamente, a opinião do Observatório do Clima ou de qualquer um de seus membros.
Existe Clima para Gênero nas Eleições?
Este documento é um relato do Grupo de Trabalho de Gênero e Clima, do Observatório do Clima, para compartilhar nossas experiências durante o segundo semestre de 2020 sobre as relações entre Mudanças Climáticas e Gênero no âmbito das eleições e gestões municipais.
Transporte urbano não leva em conta desigualdade de gênero
Todos deveriam ter direito à cidade, ao usufruto do espaço urbano e acesso aos serviços públicos disponíveis. Mas, na prática, diferentes barreiras limitam o uso do espaço urbano e dos serviços públicos.
Como as soluções baseadas na natureza podem integrar um novo pacto social e econômico
Uma retomada econômica sem considerar os limites da natureza e o uso sustentável dos recursos naturais, certamente agravará as crises. A retomada verde será ao mesmo tempo a solução para nossa economia e para o enfrentamento da crise climática. Entretanto, para que as soluções sejam de fato efetivas, a retomada não deve somente ser verde, mas também inclusiva.
Por que somente o investimento econômico em “setores verdes” não basta?
A retomada econômica pós-pandemia causada pela COVID-19 precisa ser verde, inclusiva, sustentável, resiliente e centrada no ser humano. Para isso é necessário que, se for estabelecido um “New Green Deal”, que ele tenha como elementos estruturantes a promoção de condições de trabalho decente com equidade de gênero e de raça.