Nossos frutos
Conheça nossa produção e saiba mais sobre nossos diálogos inspiradores e conversas entre círculos.
Últimas produções
A solução da crise climática é anti-racista e anti-patriarcal
A solução da crise climática é anti-racista e anti-patriarcal As mudanças climáticas não são apenas conceitos distantes e abstratos: elas têm impactos desproporcionais e profundos na vida de mulheres e meninas negras, quilombolas, indígenas e tantas outras. A busca...
Lançamento: Vozes Femininas pela Recuperação Econômica Verde
Vozes Femininas reúne entrevistas com mulheres que dedicam suas vidas a causas que trazem à sociedade mais justiça social e climática.
Painel na COP 27 ‘Mulheres na ação climática’ mostra que o equilíbrio está na coletividade
#ProduçãoTextual Painel na COP 27 'Mulheres na ação climática’ mostra que o equilíbrio está na coletividade ELABORAÇÃO: Tatiane Matheus* PUBLICADO EM: 01 de dezembro de 2022“O Brasil é composto por seis biomas e um bioma depende do outro para manter o equilíbrio do...
Lançamento: quem precisa de justiça climática no Brasil?
Justiça climática no Brasil: quem precisa? Essa é a pergunta norteadora do estudo lançado pelo GT de Gênero e Clima do Observatório do Clima.
Jô Santin e o desejo da terra produtiva | Mulheres que Restauram
Integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Joscimar Marins Santin é a estrela do sexto episódio da Série Mulheres que Restauram por acreditar que é das mãos das mulheres que nasce o sonho da terra produtiva. “As árvores são vida e cada planta que a gente põe na terra a gente tem que colocar na terra com o maior carinho, porque a terra é como uma mãe e gera vida”, comenta Jô.
Olinda Yawar e o cuidado com a terra | Mulheres que Restauram
Mulheres que Restauram, série da Apremavi com apoio do GT de Gênero e Clima do Observatório do Clima, lança quinto episódio que conta a Olinda Yawar, indígena que acredita que trabalhar com restauração é pensar no futuro.
Edital Sementes
Os produtos sementes são engajadores, inspirados no Infográfico Por que Gênero e Clima e com foco no compartilhamento de vivências. Carregam este nome, sementes, porque são entregas pequenas, diversas e sensibilizadoras que semeiam esse debate nos mais diferentes espaços. Eles possuem um caráter inclusivo de participação, fomentando saberes que geralmente estão fora dos espaços institucionais.
Poesia “Mulher de pescador” — Edital Sementes
Mulher de pescador é uma poesia por Daniele Almeida de Carvalho, Mestra em Biodiversidade de Ambientes Costeiros, para o Edital Sementes.
Relatos “Fragmentação de territórios e justiça climática” — Edital Sementes
Fragmentação de territórios e justiça climática são tema de relato de Maíra Azevedo transmitida pela “Salve o Rio Jaguaribe” e divulgado pelo Edital Sementes.
Relato “Mulheres indígenas, suas visões sobre mudanças climáticas” — Edital Sementes
Elizangela Baré, da Terra Indígena Cue-due Marabitanas, enumera as demandas dos povos indígenas no enfrentamento às mudanças climáticas. Este é um produto do Edital Sementes.
Relato “Somos parte da solução” — Edital Sementes
“Somos Parte da Solução” é um relato enviado por Vera Lúcia Aguiar, ressaltando o protagonismo e conhecimentos tradicionais das mulheres indígenas na roça, na região do Alto Rio Negro, e em especial de sua mãe, mulher do povo Dessano. Este é um produto do Edital Sementes.
As mulheres indígenas: roçadeiras e artesãs — Edital Sementes
“Mulheres indígenas: roçadeiras e artesãs” conta como é a relação das mulheres com a terra; por Larissa Ye’padiho, mulher indígena do Alto do Rio Negro, para Edital Sementes.
A origem do fogo na floresta — Edital Sementes
A narrativa enviada por Erany explica, a partir da visão do povo Shanenawa, como surgiu o fogo na floresta.
A história dos jabutis — Edital Sementes
Meu nome em português é Iracilda Gomes de Araújo Shanenawa. Na língua indígena me chamo Samy. Sou do povo Shanenawa, moro na Aldeia Morada Nova. Eu vou contar a história do Jabuti, que na história conta que o jabuti andava em bando.
Narrativa Shanenawa do canoeiro — Edital Sementes
Sou Maria Brandão da Silva. Meu nome na língua indígena é Matsianeh, pertenço ao povo Shanenawa, moro na aldeia Morada Nova. Sou artesã, professora da minha aldeia. E vou contar a história que sempre ouvi minha vó falando, me ensinando, contando para mim e para os outros meus primos, quando era noite. Se chama Poá.
Relatos “O convívio entre duas pandemias” — Edital Sementes
O convívio entre duas pandemias: o edital sementes apresenta o arquivo com as falas de Pekãshaya sobre o impacto das mudanças climáticas na vida das mulheres Shanenawa.
Narrativa Shanenawa “A ratinha que ensinou a mulher a fazer partos” — Edital Sementes
Narrativa Shanenawa é uma história contada no povo tradicional Shanenawa, da terra indígena Katukina-Kaxinawa no município de Feijó. Foi enviada para o Edital Sementes por Edilene Machado, de nome indígena Pakakuru, e explica como o conhecimento tradicional dos partos veio através dos bichos.
Por que Gênero e Clima?
Nos propusemos a refletir em torno da pergunta “por que gênero e clima?” e organizar de forma simples e objetiva as respostas encontradas num infográfico. Os textos desta seção estão correlacionados aos conteúdos do Infográfico Por que Gênero e Clima.
Infográfico “Por que gênero e clima?” ganha versão para colorir
Infográfico para colorir: nova versão do infográfico é voltada para introduzir a discussão com crianças e contextos pedagógicos.
Enchentes, deslizamentos, falta de água: como a crise climática chega nas mulheres periféricas
Tempestades, enchentes e deslizamentos impactam intensamente as periferias urbanas. Esses eventos são noticiados na televisão e nos jornais como fatos arbitrários, quando na verdade são sinais de que já vivemos as consequências de uma sociedade desigual, agravadas pela mudança climática.
GT de Gênero e Clima lança infográfico com a pergunta “Por que gênero e clima?”
GT do Observatório do Clima lançou o infográfico “por que gênero e clima?” que explica visualmente a importância de entrelaçar gênero e clima. A proposta foi refletir em torno da pergunta e organizar esses temas de forma simples e objetiva.
Falar de clima sob a perspectiva de gênero é saber que as desigualdades sociais e a mudança climática são construções humanas que se interconectam e perceber que é nossa responsabilidade reverter esse cenário
Nossos Encontros
A nossa comunidade de prática em gênero e clima promove encontros virtuais para aprofundar o debate sob as perspectivas de gênero e clima. As Costuras entre Círculos acontecem entre os círculos operativos da comunidade. Já os Diálogos Inspiradores são encontros abertos para o público em geral que tenha interesse em acompanhar as discussões sobre as temáticas.